Havia feito um roteiro de medidas e ações que poderiam ser tomadas pelo Poder Executivo eleito, sem precisar do Congresso (não precisaria de base aliada, nem de
enviar medidas provisórias, nem converter o Congresso em balcão de negócios). Medidas exclusivas da esfera do Executivo que será eleito e continha com bastante
detalhes como resolver os principais problemas que afligem o país, tais como:
1. Resolver em definitivo o Problema da Previdência;
2. Estancar a crise;
3. Providências orientadas para zerar o Ajuste Fiscal;
4. Concessões e Infraestrutura: como converter o país num canteiro de obras, inteiramente sem governo, BNDES, etc. Tudo privado, devolvendo esse país a seu povo.
Como não foi possível o contato com nenhum dos 4 presidenciáveis, não ladrões, a solução foi colocá-lo no BLOG – Tem que mudar – por Antonio Didier.
Aconteceu que o cenário político mudou. Sentindo a ameaça do Bolsonaro, resolveram todos os partidos se unir contra ele. Rifaram o Ciro que estava deslocando votos do grupo. E agora a eleição está indefinida.
Com as regras vigentes e a quantidade de votos já comprados pelos partidos, a única chance do Bolsonaro ganhar é colocar no seu programa o que o povo espera do novo Presidente. Nenhum deles tem programa executivo, isto é, um programa que possa ser executado tão somente dentro das prerrogativas do Poder Executivo. Se ele tiver e jogá-lo nas redes sociais vai ver a massa de 40% dos eleitores que aguardam propostas efetivas. As mulheres estão mais cansadas com essa crise do que os homens e vislumbrando a oportunidade de acabar com ela, vão cerrar fileiras com esse objetivo. Talvez o façam vencedor no 1º turno.
Decidi investir no Brasil e publicar um livro na editora Jaguatirica, “Como sair da crise” e distribuí-lo como um manual de administração da coisa pública, para uso dos administradores do país. Não inventei nada: todos esses assuntos foram debatidos pelos mais ilustres membros de nossa sociedade nos 15 Fóruns Estadão durante um ano.
O difícil é o legislador (todos os presidenciáveis são) avaliar as consequências de propostas Executivas e realmente levar ao povão com segurança nele mesmo. Sem programa, como nenhum candidato, só não ser ladrão não basta.
O povo quer é sair da crise e suas condições de trabalho de volta. Isso é possível. Pode ser feito em prazo curto, sem massacrar mais o povo. Mas é preciso ser honesto e firme nas decisões. Comando não é ditadura, e é apenas a ordem que pode fazer funcionar qualquer organização, privada ou estatal.
Continuo insistindo para ver se o Bolsonaro recebe e adota essas estratégias de campanha.
Muito bom. Vamos se agora eles apresentam algum projeto e como fazê-lo, porque até agora tá difícil.